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Educação & Cultura

Novo ataque em escola: como tranquilizar a comunidade escolar?

Estudante morre baleada após aluno entrar armado em escola estadual na capital paulista; outros dois também foram atingidos

Na manhã desta segunda-feira (23), estudante de 15 anos entrou armado e atirou em colegas na Escola Estadual Sapopemba, na zona leste da capital paulista. Ele foi detido no local do crime. Três estudantes foram baleados, uma das alunas foi levada ao Hospital Geral de Sapopemba e não resistiu aos ferimentos. O estado de sáude dos outros dois adolescentes não foi divulgado. Um quarto aluno se feriu ao tentar fugir.

Governo de São Paulo divulgou nota de solidariedade à comunidade escolar: “O governo de SP lamenta profundamente e se solidariza com as famílias das vítimas do ataque ocorrido na manhã desta segunda-feira (23) na Escola Estadual Sapopemba. Nesse momento, a prioridade é o atendimento às vítimas e apoio psicológico aos alunos, profissionais da educação e familiares.”

Outros ataques a escolas

Em junho, um ex-aluno entrou armado na EE Professora Helena Kolody, em Cambé (PR), matou a tiros uma aluna de 17 anos. Outro estudante, de 16, chegou a ser internado, mas não resistiu e também morreu. Conforme informações da secretaria de Educação do Estado do Paraná, o atirador entrou no colégio alegando que solicitaria um histórico escolar. O caso aconteceu pouco mais de dois mês após o ataque que matou uma professora, na EE Thomázia Montoro, em São Paulo (SP), e o outro que deixou quatro crianças mortas em uma creche particular, em Blumenau (SC). O atirador chegou a ser detido e poucos dias depois foi encontrado morto na Casa de Custódia de Londrina (PR). 

Conforme a Secretaria de Educação do Estado do Paraná, a escola Professora Helena Kolody está se organizando para acolher a comunidade escolar após o crime e intensificar ações de clima e saúde mental que já acontecem na rede, como o Escola Escuta, implementado no início de 2023. O projeto, de acordo com a secretaria, propõe que todos os colégios da rede estadual tenham uma pessoa de referência para acolher estudantes que desejem conversar sobre questões emocionais ou dificuldades que estejam enfrentando. Outro programa, o Bem Cuidar, foi lançado oficialmente em 2022, e conta com um aplicativo de telessaúde para atendimento psicológico online e gratuito para profissionais da rede.

Atenção à comunidade escolar

Ataques a escolas como o que aconteceu em São Paulo afetam estudantes e famílias, o que reverbera no dia a dia de gestores e professores que, também impactados por tudo o que acontece, precisam lidar com a situação em diferentes níveis. Um deles é mais direto, afinal, a escola precisa pensar em como evitar um ataque.

Porém há uma outra camada que, da mesma forma, precisa de ações urgentes e está relacionada ao clima nas unidades e estratégias para tranquilizar a comunidade escolar neste momento, até mesmo para garantir a possibilidade de implementação de ações contínuas de cultura de paz.

“Tem um monte de fake news sobre massacres. Como nunca sabemos se é [uma ameaça] real ou não, orientamos [as escolas] a realizar boletim de ocorrência, fazer contato com a Polícia Militar, pedir reforço policial e conversar com os pais para falar que nada acontecerá, que as aulas seguirão e que estarão todos bem, porque a escola funcionará normalmente. Isso tem sido feito [na rede estadual de São Paulo]”, explica Mário Almeida, professor e psicólogo que esteve à frente do Programa Conviva SP no período dos ataques na escola de São Paulo e Blumenau, em março e abril deste ano.

Segundo ele, há um canal de comunicação com as cinco mil escolas da rede via Centro de Mídias, canal que também serve para falar com os estudantes e pais, já que pode ser acessado via celular. 

Canal recebe informações de suspeitas de ataques

Por outro lado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com a SaferNet Brasil, criou um canal exclusivo para recebimento de informações de casos suspeitos de ataques a instituições de ensino. O formulário para recebimento das denúncias já está disponível e todos os conteúdos enviados serão mantidos sob sigilo.

O objetivo da plataforma é que as denúncias sejam investigadas de forma mais célere. Os dados serão analisados pela equipe do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), da Diretoria de Operações Integradas e Inteligência (Diopi), que tem atuado no assessoramento de investigações sobre crimes virtuais no Brasil. 

Como a NOVA ESCOLA publicou, um levantamento do laboratório revela que, em 2021, foram produzidos 33 of&aicute;cios indicando possíveis planejamentos de atentados a escolas, enviados para 16 estados diferentes. Em 2022, o número saltou para 80 comunicações encaminhadas a 21 estados, um aumento de 142% de um ano para o outro.

Como os gestores devem agir?

“As escolas estão apavoradas. Nestes últimos dias o que não faltam são mensagens pipocando nas redes com ameaças”, contou Flávia Vivaldi, doutora em Educação, mestra em Psicologia Educacional e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral – Unicamp/Unesp (Gepem), dias após os ataques de abril.

Para ela,  o primeiro passo é a orientação das próprias secretarias de Educação para que se faça o boletim de ocorrência, no caso de ameaças que tragam o nome da escola ou de alguém da unidade. “Esse tem sido o protocolo do Estado de São Paulo, mas eu tenho acompanhado outros estados que estão agindo na mesma direção”.

No entanto, o principal é que dentro da escola haja, minimamente, um clima de calma por parte dos adultos, porque eles são as referências. “Se os adultos da escola alimentarem esse pânico, de fato, as escolas serão esvaziadas”, alerta a especialista.

Acolher os professores

Para que isso aconteça, porém, Flávia ressalta a necessidade de a gestão acolher professores e demais funcionários, no sentido de validar os sentimentos presentes, entendendo que eles também são afetados por tudo o que está ocorrendo e precisam ter um espaço de escuta empática.

No caso de unidades que sofrem o ataque diretamente, o trabalho precisa ser ainda mais intenso – como o realizado com a equipe de Aracruz (ES), do qual Flávia fez parte. “Primeiro tivemos um momento com os profissionais da escola, para que eles sentissem a potência do coletivo no que diz respeito ao acolhimento. Depois, traçamos uma programação especial para a retomada propriamente dita na unidade. Porque não dá para retomar as atividades como se nada tivesse acontecido”, conta. 

Manter um canal de comunicação com as famílias

Esses círculos de acolhimento também devem acontecer com os alunos e as famílias. Abrir espaço para eles dialogarem, trazerem o que estão sentido e terem informações claras a respeito das ações e providências adotadas pela unidade é uma ação importante. “É fundamental a escola ter essa conversa, mostrar os canais de denúncia e se colocar sempre aberta para solucionar dúvidas e acolher angústias.” 

É nesta tecla que a diretora Edna Maria Chimango dos Santos tem insistido em bater junto à comunidade escolar da EM Professor Anísio Teixeira, em Uberaba (MG). Além de ter repensado e fortalecido estratégias de segurança na unidade, ela tem utilizado os canais de comunicação com as famílias, principalmente via WhatsApp, para explicar as medidas adotadas pela escola – como garantir que os portões estão ficando fechados, o funcionamento de câmeras de segurança e as conversas com a Polícia e Guarda Municipal sobre as rondas no perímetro da unidade.

Além disso, Edna explica que tem explorado ainda mais os projetos de acolhimento que a escola já desenvolve, como o Empatia, que trabalha a escuta atenta e a cultura de paz, com foco na saúde mental e nas habilidades socioemocionais.

“A situação aqui em Uberaba [em relação a ameaças e medo] está, infelizmente, nas mesmas condições do [resto do] país. Por isso, em nossa escola, temos ampliado os diálogos com as famílias. Eu tenho sido muito incisiva nos grupos de aplicativo, e já tivemos uma reunião com pais e responsáveis sobre o tema, e também com nossa equipe, de forma a alertar para a necessidade de atenção ao comportamento dos filhos e às conversas nas redes sociais.” 

Outro ponto, conta a diretora Edna, foi conscientizar sobre o impacto negativo do compartilhamento de mensagens de pânico e o cuidado com as fake news

Para Flávia, é importante inserir as famílias no debate sobre o cenário atual e os caminhos da violência “que começam, timidamente, com manifestações e discursos de ódio e vão escalando para atitudes extremas”.

Segundo ela, é preciso orientar as famílias caso elas tenham conhecimento sobre ameaças e também para a importância de não repassar boatos que recebem nas redes sociais e aplicativos. Contudo, pontua a especialista, isso não descarta a necessidade de a escola frisar para todos que esses eventos não são regra, mas exceção em um momento atípico da sociedade. 

“A escola precisa orientar seus profissionais de que alardear essas ameaças é pior. Porque o objetivo de quem faz esse tipo de ação de alastrar o medo é exatamente o de gerar pânico. A sociedade não pode marcar a escola atrelada à ideia de violência.”

Cuidados com o efeito contágio

Após as tragédias em São Paulo e Blumenau, teve início uma onda de tentativas, ameaças e ataques. Em Manaus, Goiás e Ceará, por exemplo, estudantes e uma professora ficaram feridos – sem gravidade – depois do ataque de alunos com armas brancas. 

Na época, em Cubatão (SP), a prefeitura da cidade precisou emitir uma nota pública esclarecendo que eram falsos os áudios que circulavam em aplicativos de mensagem dando conta de ocorrências policiais em escolas do município. Em Poços de Caldas (MG), a administração municipal lançou uma campanha pedindo atenção no compartilhamento de mensagens: “Não colabore com o efeito contágio de ataque às escolas”, diz o material.

“O efeito contágio é real. Alguns especialistas chamam de mimetismo, e é essa ideia de imitar e se inspirar em ataques anteriores aqui e até nos EUA”, explica Flávia Vivaldi, doutora em Educação, mestra em Psicologia Educacional e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral – Unicamp/Unesp (Gepem). 

“Quanto mais há a divulgação do medo, criando uma situação de pânico, mais potentes ficam essas ameaças. A orientação é para denunciar sempre que conseguir detectar uma postagem com ameaças. Agora, ficar repassando qualquer mensagem via WhatsApp é aumentar o pânico e vai ao encontro dos objetivos de quem participa do processo de espalhar o medo. É um momento de refletir a quem interessa esse estado de pânico que a sociedade vem vivendo.”

Conteúdo públicado originalmente no dia 13/04, atualizado em 19 e 21/06 para inclusão de informações sobre o ataque em Cambé (PR). Atualizado em 23/10 para inclusão de informações a respeito do ataque em São Paulo (SP).

Fonte: NovaEscola

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